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Saúde não tem preço, mas tem custos; e o custo é alto!

Antes de discorrer sobre o tema proposto, parece oportuno problematizar em busca do entendimento acerca do que seriam "preço" e...

Onde não houver um inimigo, urge criar um!

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Será que já existiu alguém que não tivesse um inimigo? Será que existe alguém que não tenha um inimigo!? Eu acho que não mas, se esse alguém for você, sugiro que repense imediatamente, considerando a possibilidade de adotar um inimigo. Não me refiro a inimigo mortal, mas ao inimigo vital. O inimigo que te deixa aceso, que faz você se sentir vivo e lutar pela vida. Esse inimigo não é necessariamente alguém. Ele pode ser abstrato mas, concreto para você.

São inúmeras as canções que enaltecem o valor da amizade, mas existe um provérbio popular que diz "onde não houver um inimigo, urge criar um". Ou seja, os nossos inimigos também são importantes para cada um de nós e precisamos atribuir-lhes o devido valor. A relação amigo versus inimigo é algo tão sério que a natureza usa essa lógica para o seu funcionamento e regulação. E os exemplos estão bem próximos de nós: o gato é inimigo natural do rato; o cão é inimigo natural do gato, etc. Mas alguém pode dizer que tem em casa um cão e um gato que são amicíssimos. Outra pessoa também dirá que providenciou um gato para eliminar ratos de sua casa e, no entanto, ambos convivem pacificamente. Eu diria que isso não é natural e foi incorporado ao comportamento desses animais que atingiram elevado grau de domesticação. Na selva a coisa é diferente, e se o animal não der o devido valor ao inimigo natural poderá ser eliminado gratuitamente.

Mas alguém pode estar questionando que eu estou estimulando a guerra, a desavença, a violência, enfim, em um mundo já violento e naturalmente hostil. Para essas pessoas, asseguro que não se trata disso. A ilustração que fiz utilizando animais irracionais e a selva foi apenas simbólica. O inimigo que nós, seres humanos e racionais, devemos declarar é também simbólico e serve como catalisador que nos motivará a alcançá-lo e derrotá-lo.

Assim, se você se acha uma pessoa acomodada e que isso te incomoda, então o comodismo é o seu inimigo. Você não deve menosprezar esse inimigo pois ele tem um poder sutil de destruição e destruirá você. Dispense a devida atenção a esse inimigo e elabore as suas melhores estratégias de guerra para destruí-lo.
Se no trabalho você se acha competente, responsável, dedicado e não vem tendo a devida valorização dos colegas e do chefe e isso te incomoda, então a falta de valorização no ambiente de trabalho é seu inimigo. Esse inimigo parece mais robusto que o anterior, pois envolve a sua interação com outras pessoas e em diversos níveis. Nesse caso, a sua estratégia deverá contemplar a derrota do inimigo em etapas que começará com adversários mais próximos até atingir o alvo principal. Não imagino, porém, que você se utilizará de armas nocivas, tipo puxar tapete, desmoralizar, caluniar, fofocar... para derrotar esse inimigo. Afinal, você deverá lembrar dessa vitória com júbilo e não com remorsos.

Se você acha que está acima ou abaixo do peso e isso te incomoda, então você tem um inimigo para dispensar atenção. Defina um prazo para resolver esse problema, trace a estratégia, escolha as melhores armas e mãos à obra.

E aí...lembrou quais são os seus inimigos? Reconhecê-los é o primeiro passo para valorizá-los. Depois é só traçar a estratégia de enfrentamento, pois as armas você já possui.


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