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Saúde não tem preço, mas tem custos; e o custo é alto!

Antes de discorrer sobre o tema proposto, parece oportuno problematizar em busca do entendimento acerca do que seriam "preço" e...

Visite Aracaju



Assim que puder, visite Aracaju e seja Feliz!


Para mais informações consulte: 

Origem do Nome.
Aracaju significa "cajueiro dos papagaios". A palavra é composta por dois elementos: "ará" , que significa ´papagaio´, e "acayú" , que significa ´fruto do cajueiro´. Esta é a interpretação predominante, embora existam outras versões.

Uma cidade que já nasceu capital.
Logo após o descobrimento do Brasil em 1500, algumas áreas da nova colônia de Portugal encontravam-se em estado de guerra devido ás divergências culturais entre índios, negros escravos e os invasores de outros países da Europa. A necessidade de conquistar a faixa territorial que hoje compreende o Estado de Sergipe, e acabar com as brigas entre índios, franceses e negros, que não aceitavam o domínio português, era de extrema urgência para o trono. O local onde hoje se encontra o município de Aracaju era a residência oficial do temível e cruel cacique Serigy, que segundo Clodomir Silva no "Álbum de Sergipe", de 1922, dominava desde as margens do rio Sergipe até as margens do rio Vaza-Barris. Em 1590, Cristóvão de Barros atacou as tribos do cacique Serigy e de seu irmão Siriri, matando-os e derrotando-os. Assim, no dia 1 de janeiro de 1590, Cristóvão Barros fundou a cidade de São Cristóvão (mais tarde capital da província) junto à foz do Rio Sergipe e define a Capitania de Sergipe.

Como cidade planejada, Aracaju nasceu em 1855, por necessidades econômicas. Uma Assembléia elevou o povoado de Santo Antônio do Aracaju à categoria de Cidade e transferiu para ele a capital da Província. A transferência deu-se por iniciativa do Presidente da Província Inácio Barbosa e do Barão do Maruim Provincial. A pequena São Cristóvão não mais oferecia condições indispensáveis para uma sede administrativa, e a pressão econômica do Vale da Cotinguiba - maior região produtora de açúcar da província - exigia a mudança. A região precisava urgentemente de um porto que escoasse melhor seus produtos. Somente em 1865 a cidade se firmou. Era o término de uma década de lutas contra o meio físico, e contra uma série de adversidades políticas e sociais. A partir desta data ocorre um novo ciclo de desenvolvimento, que dura até os primeiros e agitados anos após a proclamação da república. Em 1884 surge a primeira fábrica de tecidos, marcando o inicio do desenvolvimento industrial.Em junho de 1886, Aracaju já possuía uma população de 1.484 habitantes, já havia a imprensa oficial, além de algumas linhas de barco para o interior. Em 1900 inicia-se a pavimentação com pedras regulares e são executadas obras de embelezamento e saneamento. As principais capitais do país sofriam reformas para a melhoria da qualidade de vida dos habitantes. Aracaju - que já nasceu de vanguarda, acompanhava o movimento nacional e em 1908 é inaugurado o serviço de água encanada, um luxo para a época. Em 1914 é a vez dos esgotos sanitários e no mesmo ano chega a estrada de ferro.

Um tabuleiro de xadrez.
Aracaju foi uma das primeiras capitais brasileiras a ser planejada. O projeto desafiou a capacidade da Engenharia da época, face à sua localização numa área dominada por pântanos e charcos. O desenho urbano da cidade foi elaborado por uma comissão de engenheiros, tendo como responsável o engenheiro Sebastião Basílio Pirro. Alguns estudos a respeito de Aracaju propagaram a idéia de que o plano da cidade havia sido concebido a partir da implantação dos modelos de vanguarda na época - Washington, Camberra, Chicago, Buenos Aires, etc. O centro do poder político-administrativo, (atual praça Fausto Cardoso) foi o ponto de partida para o crescimento da cidade. Todas as ruas foram arrumadas geometricamente, como um tabuleiro de xadrez, para desembocarem no Rio Sergipe. Até então, as cidades existentes antes do século XVII, adaptavam-se às respectivas condições topográficas naturais, estabelecendo uma irregularidade no panorama urbano. O engenheiro Pirro contrapôs essa irregularidade e Aracaju foi no Brasil, um dos primeiros exemplos de tal tendência geométrica.

Demografia, Geografia, Geologia.
  • Ocupando uma área de 181,8 Km2, Aracaju conta atualmente com uma população de 520.303 habitantes segundo dados de 2007 do IBGE, com uma densidade demográfica de 2.535,19 hab/km2.
  • De acordo com a Lei nº 554 de 06 de fevereiro de 1954-Anexo II publicado em 14.12.1954 D.º, o município de Aracaju, limita-se com os municípios de São Cristóvão  Nossa Senhora do Socorro e Santo Amaro das Brotas.
  • A precipitação média anual (um) é 1.590.
  • A temperatura média anual(C) é 26,00
  • O período Chuvoso compreende março a agosto.
  • O tipo climático predominante é megatérmico úmido e Sub- úmido com moderada deficiência no verão.
  • Solos indiscriminados de mangue. Podsol. Areias quartzosas marinha. Podzólico vermelho amarelo. glay pouco úmido.
  • A vegetação é constituída de campos limpos e sujos e vegetação higrófilas (campos de várzeas e manguezais).
  • Geomorfologicamente verificam-se planície flúvio marinha e Planície marinha. Relevo dessecado do tipo colina. Aprofundamento de drenagem muito fraca e extensão de suas formas.
  • A geologia compreende coberturas fanerozóicas, quaternário (QT1, QT2, QPM, QFL), terciário (TB), ocorrências minerais (areia, argila, petróleo, sais de potássio, magnésio, salgema, calcário, granito).
  • As bacias hidrográficas e os principais manguezais são a Bacia do rio Sergipe e Bacia do rio Vasa Barris. 
A descoberta de um novo destino.
Aracaju já se encontrava estabilizada nos anos 70. Cidade de porte médio, sem problemas de segurança nem infra-estrutura, boa densidade demográfica, belas praias e um povo simpático e de bem com a vida. Alguns turistas acidentais começavam a aparecer, muitos desembarcavam na cidade por curiosidade e acabavam ficando - há vários casos de estrangeiros morando em Aracaju após uma paixão arrebatadora pela cidade. O turismo não era explorado profissionalmente e somente em 1977 é criada a EMSETUR - Empresa Sergipana de Turismo. Até o início dos anos 80 pouca coisa havia sido feita em prol do desenvolvimento do turismo sergipano, mas uma grande guinada estava para acontecer. O governo despertou para a grande indústria e as obras de infra-estrutura turística começaram a ser realizadas. Aracaju recebeu hotéis de nível e teve sua Orla na praia de Atalaia construída, hoje, o mais importante cartão-postal da cidade; rodovias foram implantadas para facilitar o acesso ás praias dos litorais sul e norte; outros equipamentos turísticos foram instalados e um grande trabalho de catalogação das potencialidades foi feito, aliado á divulgação nos principais veículos do pais. Após todo este trabalho, Aracaju vai se consolidando como destino turístico - cidade caprichosa, vaidosa e acima de tudo, ousada.

Aracaju é uma cidade tranquila, segura, aconchegante e acolhedora. Preparada para o mercado turístico, a capital sergipana possui atrativos naturais - praias, rios, manguezais -, saborosa gastronomia marcada principalmente por sabores do mar e uma ótima infra-estrutura urbana. A população local e os visitantes dispõem de grande diversidade de equipamentos culturais e de lazer, a exemplo de museus, galerias de arte, centro de convenções, teatros, parques, casas noturnas e de espetáculos. Graças ao sistema de transporte público integrado, é possível conhecer toda a capital sergipana com um único bilhete, que permite que o passageiro pegue quantos ônibus desejar. E para quem gosta de pedalar, Aracaju oferece mais de 50 km de ciclovias. A cidade também conta com uma rede hoteleira de qualidade, bares, restaurantes e, o mais importante, um povo feliz e hospitaleiro. Não é a toa que, em pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde no ano passado, Aracaju foi considerada a capital brasileira de qualidade de vida.

Praias.
São aproximadamente 35 quilômetros de litoral, com areias planas e firmes, perfeitas para caminhadas; águas mornas e rasas, ótimas para o banho; além de bares e restaurantes estruturados. O sistema de transporte coletivo integrado permite o acesso fácil a todas elas. Destacam-se as praias de: Atalaia, Aruana, Robalo, Náufragos, Refúgio e Mosqueiro.
  • Atalaia é o bairro onde se localiza a praia  mais famosa e mais próxima do centro. Aqui encontramos a orla de Atalaia que corresponde a uma avenida urbanizada e moderna com 6km de extensão onde estão instalados os melhores bares, restaurantes, casas noturnas e hotéis da cidade. O local foi revitalizado recentemente e ganhou funcionalidade com a implantação de diversos equipamentos de lazer e de convivência social. A iluminação especial para banhos noturnos, além de quadras poliesportivas, lago artificial, quiosques, parque infantil, fonte luminosa com o balé das águas, lagos, delegacia de turismo, oceanário e o Centro de Arte e Cultura J. Inácio e um complexo para atividades de lazer e esportivas completa os atrativos do endereço. Um ponto de referência na Orla de Atalaia é o Oceanário de Aracaju que tem o formato tartaruga e abriga 20 aquários que mostram a diversidade da flora e fauna marítima e fluvial de Sergipe. Várias espécies de peixes, tartarugas e outros animais marinhos atraem crianças e adultos. Os visitantes são monitorados por biólogos do Projeto Tamar, que administram a unidade. Um dos destaques desse atrativo turístico é o tanque oceânico com 150 mil litros de água, que reproduz o ambiente do fundo do mar no litoral sergipano. Arraias, meros e tubarões-lixa podem ser vistos bem de perto. Uma câmara submarina instalada na plataforma Camurim-09 da Petrobrás permite observar as águas do Atlântico em tempo real. O Oceanário de Aracaju é o primeiro do Nordeste e o quinto do país, ocupando 1.100 m2 de área construída. Outro ponto a ser destacado é a Passarela do Caranguejo, devido ao badalado complexo de bares e restaurantes, onde é possível encontrar o que há de melhor na culinária sergipana e provar de uma das iguarias mais populares de Aracaju, que é o caranguejo, servido ao vinagrete ou como ingrediente principal de pastéis, caldinhos, moquecas, casquinhas e mariscadas.
  • Mosqueiro é um povoado localizado no extremo sul da capital. Privilegiado pela natureza, o povoado limita-se ao leste com o oceano Atlântico, a oeste com o rio Vaza Barris com águas limpas e manguezais preservados, além de ilhas que surgem com a maré baixa. A Croa do Goré, a mais famosa e procurada, ancora um restaurante flutuante que permite ao visitante saborear delícias gastronômicas da região à base de frutos do mar. É possível passear por esse cenário paradisíaco a bordo do catamarã Velho Chico e de outras embarcações. O encontro do rio Vaza Barris com o mar e o pôr-do-sol completam esse espetáculo inesquecível.
  • A orla do bairro Industrial fica às margens do rio Sergipe, no norte da capital e é um dos novos atrativos turísticos de Aracaju. Está equipada com ciclovia, calçadão, parque infantil, centro de artesanato, bares e restaurantes, que oferecem excelentes pratos da culinária sergipana, como a moqueca de peixe e de camarão. A ilha de Santa Luzia com seu belo coqueiral, as canoas de pescadores com suas velas coloridas ao vento, as águas do rio Sergipe e a brisa que sopra refrescando os dias de verão convidam a um passeio por essa bela paisagem.
Outros pontos de interesse.
  • A Ponte do Imperador - Construída às margens do rio Sergipe para servir de ancoradouro ao vapor Apa, quando da visita do Imperador Dom Pedro II e da Imperatriz Dona Tereza Cristina à província. Foi inaugurada em 11 de janeiro de 1860, dia da chegada do Imperador em Aracaju. Inicialmente feita em madeira, foi reformada pela primeira vez em 1910, passando a ter estrutura de ferro. Novas reformas ocorreram em 1920 durante as comemorações do centenário da independência do Estado de Sergipe. Somente na década de 1940, adquiriu a estrutura atual. Por longos anos serviu para o embarque e desembarque de mercadorias e passageiros.
  • O Centro Histórico é a região da cidade que abriga as mais importantes igrejas, praças, casarões antigos e monumentos históricos. Também são encontrados os mercados, museus, centros de artesanato e locais que oferecem comidas típicas, além de uma vigorosa área de comércio e uma faixa exclusiva de compras para pedestres entre os calçadões das ruas João Pessoa e Laranjeiras. Tudo isso diante da maravilhosa vista do rio Sergipe. Sobre os mercados (mercado Antônio Franco e mercado Thales Ferraz ) vale informar que foram completamente revitalizados a partir do projeto arquitetônico original e transformados em pontos de cultura, lazer e artesanato. Nas imediações, está o novo mercado central Albano Franco, um importante centro de abastecimento da capital.
  • Praças - A Praça Fausto Cardoso é a mais antiga da cidade e serviu de ponto de partida para sua expansão da cidade. Inicialmente denominada Praça do Palácio - numa referência ao Palácio Olímpio Campos, antiga sede do Governo Estadual -, recebeu o atual nome em homenagem ao líder político, morto na praça em 1906. É nesta praça que está a Catedral Metropolitana de Aracaju.
  • Igrejas - A Igreja São Salvador, primeira a ser construída na nova capital, em 1857, foi reformada nos anos 20 do século passado, até adquirir a atual estrutura; e a Catedral Metropolitana - com sua cúpula ornamentada com belíssimas pinturas do Século XIX -, oferecem ao turista uma visão completa de como Aracaju nasceu e progrediu. Integram ainda o conjunto arquitetônico o Parque Teófilo Dantas, com a sua tradicional feira de artesanato e comidas típicas.
  • Avenidas - Na antiga Rua da Aurora, hoje compreendendo as avenidas Ivo do Prado, Rio Branco e Otoniel Dórea, convivem casarios antigos com construções mais recentes. Às margens do rio Sergipe é possível ter uma vista privilegiada da Ilha de Santa Luzia, no município vizinho de Barra dos Coqueiros, onde fica a Praia de Atalaia Nova, que se estende por cerca de 30 km.
  • Monumentos - Na Avenida Ivo do Prado também está localizado o prédio da antiga Faculdade de Direito, inaugurado em 1917, que sedia atualmente o Cultart (Centro de Cultura e Arte da Universidade Federal de Sergipe), e a Galeria Florival Santos. Nas imediações está outro monumento histórico que é a antiga sede do famoso Atheneu Pedro II, marco da educação sergipana inaugurado em 1926. Localizado na Praça Fausto Cardoso, está o Palácio Olímpio Campos (1863) e suas marcantes características do neoclássico. No prédio, tombado pelo Governo Estadual desde 1985, funcionava a sede do Governo Estadual e a residência dos governantes. A poucos metros dali, no Museu do Homem Sergipano (Museu de Antropologia), é contada a história de Sergipe desde primeiros habitantes da região. No alinhamento das praças Fausto Cardoso e Almirante Barroso encontram-se outros importantes monumentos da época da construção da cidade: O Palácio Fausto Cardoso - antiga sede do Poder Legislativo Estadual -; o Palácio Graccho Cardoso - sede da Câmera Municipal -; o Palácio Carvalho Neto - construção em estilo Art Décor, sede do Arquivo Público do Estado -; e, ainda, o prédio da Delegacia do Ministério da Fazenda, que serviu de residência para Dom Pedro II e sua comitiva quanto a visita à Província de Sergipe Del Rey. Seguindo em direção à Praça Olímpio, encontram-se os Palácios Episcopal e Inácio Barbosa - sedes da Prefeitura Municipal. No lado aposto, o Centro de Turismo e Comercialização Artesanal (1911), que abriga o Museu de Artesanato e um posto de informações turísticas. Outro destaque é o prédio da antiga Alfândega, na Praça General Valadão, que data de 1856 e inclui o Palácio Serigy, antiga Cadeia Pública, hoje sede da Secretaria Estadual da Saúde.
  • Colina do Santo Antônio - Primeiro aglomerado urbano da cidade, foi na Colina do Santo Antônio que realizou-se a reunião da Assembléia Provincial que definiu a transferência da capital de São Cristóvão para Aracaju. Na época só havia algumas casas de pescadores e uma capela de taipa dedicada a Santo Antônio, posteriormente substituída pela atual igreja, que no dia 13 de junho é tomada pelo povo em homenagem ao Santo Casamenteiro. O seu ponto mais alto oferece ao turista uma vista panorâmica do estuário do rio Sergipe e da ilha de Santa Luzia.

Grandes festas promovidas e apoiadas pela Prefeitura de Aracaju se destacam no calendário de eventos de Sergipe reunindo públicos espetaculares e atraindo turistas de todas as partes do país:
  • Reveillon - Na Praia de Atalaia, a festa de Reveillon da cidade de Aracaju reúne mais de 200 mil pessoas, entre turistas, famílias aracajuanas e do interior do Estado. Para brindar a virada do ano, à meia noite acontece um grande show pirotécnico. Atrações locais e nacionais fazem a alegria do público no palco principal e na tenda eletrônica.
  • Projeto Verão - Para esquentar ainda mais a estação, a Prefeitura da cidade realiza no mês de janeiro, na praia de Atalaia, o Projeto Verão, um evento que oferece gratuitamente ao público muita música, teatro, cinema, dança, diversas oficinas e competições esportivas. Mesclando ritmos que vão do samba ao rock, grandes nomes da música sergipana e nacional se apresentam no palco e na tenda eletrônica, embalando várias gerações.
  • Pré-Caju - A maior prévia carnavalesca do país reúne um público de cerca de 300 mil foliões por noite. Jovens vêm de diversas regiões do país para brincar e se divertir ao som do Axé Music, com trios puxados por grandes nomes da música baiana. Realizado desde 1992, o evento acontece no mês de janeiro na avenida Beira Mar e tem como principais atrativos a animação, a segurança e a ampla participação popular.
  • Aniversário de Aracaju - No dia 17 de março é comemorado o dia de fundação da capital. Diversas atividades artísticas e esportivas acontecem durante todo o mês, com destaque para a Corrida Cidade de Aracaju, com um percurso de 25 Km, entre a antiga capital São Cristóvão e Aracaju; o passeio Aracaju de Tototó, no estuário do rio Sergipe, um alerta para a importância da preservação do meio ambiente; e o grande show musical com atrações de renome nacional.
  • Festejos Juninos - Em junho, Aracaju se transforma no principal centro de festejos juninos do Estado de Sergipe. Santo Antônio, São João e São Pedro são cultuados em novenas, fogueiras, quadrilhas e muito forró. O toque da zabumba, os acordes da sanfona e do triângulo, o xote, o xaxado e o baião comandam a festa que se traduz pela manifestação da mais pura cultura popular. O arrasta-pé acontece em vários bairros da capital, onde fogueiras são acesas, crianças e adultos soltam fogos e se divertem nos ‘arraiás'. No Centro Histórico e na praia de Atalaia acontecem os grandes eventos da cidade: o Forró Caju e o Arraiá do Povo.
  • Forró-Caju - É um imenso arraial montado na Praça de Eventos Hilton Lopes, localizada entre os Mercados Públicos. Em dois palcos montados pela Prefeitura de Aracaju, trios pé de serra, artistas sergipanos e grandes nomes nacionais e locais se apresentam em treze noites, fazendo a alegria de quem gosta de ‘ariar a fivela' com muita segurança e alto astral.
  • Arraiá do Povo - É uma cidade cenográfica montada durante os meses de junho e julho na orla de Atalaia que retrata os costumes dos festejos juninos sergipanos, oferecendo o som do forró, comidas da época, tranqüilidade e a sensação de estar em uma típica cidade do interior.
Sugestões:
  • Comece a manhã caminhando nas areias planas da praia de Atalaia. Um refrescante mergulho nas águas mornas do Atlântico e uma saborosa água de coco tornam o seu dia melhor.
  • A Orla de Atalaia é um atrativo à parte. Vale visitar o Oceanário de Aracaju e conhecer espécies da fauna do rio São Francisco e da costa sergipana. Passear pelos calçadões em torno do lagos artificiais, visitar o Centro de Arte e Cultura J. Inácio e degustar um gostoso beiju de tapioca. Deu água na boca? Então siga rumo às praias do litoral sul. Escolha um quiosque e, entre um mergulho e outro, divirta-se com o melhor da culinária sergipana: caranguejo, siri, ostras, moquecas, batida de coco e outras delícias.
  • Visite o Centro Histórico de Aracaju. Nos mercados públicos, a parada é obrigatória. Lá a pedida é degustar castanhas de caju, queijo de coalho e requeijão, doces caseiros e deliciosas frutas tropicais. O visitante também não pode deixar de conhecer a Banca de Cordel, o talento dos repentistas e a variedade do artesanato sergipano, que retratam a nossa cultura popular. Ainda no Centro Histórico, caminhe pelas praças Fausto Cardoso e Olímpio Campos, admirando os detalhes arquitetônicos da Catedral Metropolitana, dos Palácios Olímpio Campos e Inácio Barbosa.
    Faça uma parada no Mirante da 13 de Julho para ver o encontro do rio Sergipe com o mar e o extenso manguezal povoado por elegantes garças brancas.Passeie na Orla do Bairro Industrial, conheça o Centro de Artesanato Chica Chaves e curta a brisa às margens do rio Sergipe. Visite a Colina de Santo Antônio, onde está a famosa Igreja de Santo Antônio. De lá do alto é possível ver a cidade de uma perspectiva privilegiada e observar as vias e quarteirões ordenados em formato de tabuleiro, conforme idealizado pelo engenheiro Sebastião Basílio Pirro, que coordenou o planejamento da fundação da cidade. A luz do entardecer pincela o céu com tons que vão do rosa pink ao vermelho. Do povoado Mosqueiro, é possível ver os últimos raios de sol brilharem nas águas do rio Vaza Barris. Outra opção é passear com a família e amigos no Parque Augusto Franco (Sementeira). Lá o visitante encontra lago com pedalinhos, parque infantil, pistas de caminhada, horto, quiosques etc. À noite, a Passarela do Caranguejo, na orla de Atalaia, fervilha com o movimento dos bares e restaurantes, que além de deliciosas comidas e bebidas, oferecem música ao vivo. O forró pé-de-serra é um dos principais atrativos.



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