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Postagem em Destaque.

Saúde não tem preço, mas tem custos; e o custo é alto!

Antes de discorrer sobre o tema proposto, parece oportuno problematizar em busca do entendimento acerca do que seriam "preço" e...

Simplicidade complexa.



Carl von Linné
O ser humano tem uma necessidade vital de organizar tudo à sua volta para conseguir articular o pensamento e, dessa forma, exercer domínio sobre o ambiente. Assim, a divisão do mundo natural em grandes domínios aparece como uma constante em todas as civilizações, podendo-se estabelecer o filósofo Aristóteles (348 a.C a 322 a.C) como marco, ao classificar todos os organismos vivos, então conhecidos, em vegetais e animais.

A tentativa de organização da distribuição da vida na terra em 5 Reinos (Reino Monera, Reino Protista, Reino Fungi, Reino Platae e Reino Metazoa / Animalia) é a mais recente e ainda aceita, tendo sido proposta no século XVIII por Carolus Linnaeus / Carl von Linné (1707 a 1778) ou Carlos Lineu, cabendo-lhe o título de " Pai da Taxonomia Moderna". Carolus Linnaeus foi botânico, zoólogo e médico e um dos fundadores da Academia Real das Ciências da Suécia.


A tendência de simplificação dos processos naturais para tentar compreender ou até mesmo admitir a complexidade da natureza está bem configurada entre os denominados "Filósofos da Natureza". Eles partiam do pressuposto de que sempre existiu alguma coisa e, vendo as transformações que ocorriam no meio ambiente, indagavam como aquilo era possível. Assim, tentaram elaborar leis eternas a partir da observação dos fatos, desconsiderando as explanações mitológicas. Com isso a filosofia se libertava da religião e os primeiros indícios de uma forma científica de pensar começavam a aparecer:
 
Nada pode surgir do nada
Para Parmênides (530-460 a.C), nada podia vir do nada e nada que existisse poderia se transformar em outra coisa. Era extremamente racionalista e não confiava nos sentidos. Não acreditava nem quando via, embora soubesse que a natureza se transformava.

 Tudo flui
Heráclito (535-475 a.C) pensou que a principal característica da natureza eram suas constantes transformações. Acreditava que o mundo estava impregnado de constantes opostos: guerra e paz, saúde e doença, bem mal e que reconhecia haver uma espécie de razão universal dirigente de todos os fenômenos naturais.

Quatro elementos básicos
Para acabar com o impasse a que a filosofia se encontrava, Empédocles (492-430 a.C.) fez uma síntese do modo de pensar de Heráclito e Parmênides e com isso chegou a uma evolução do pensamento. Empédocles acreditava na existência de mais de uma substância primordial. Para ser mais exato, haviam quatro elementos básicos: terra, ar fogo e água e tudo existente era produto da junção disso, em proporções diferentes. Achava também que o amor e a disputa eram duas forças que atuavam na natureza. O amor une e a disputa separa as coisas.

Um pouco de tudo em tudo
Anaxágoras (500-428 a.C.) declarava que as coisas eram constituídas por pequenas partículas invisíveis a olho nu. Estas podiam se dividir, mas mesmo na pequena parte existia o todo. Ele denominava estas partes minúsculas de sementes ou gérmens. Também imaginou uma força superior, a inteligência, responsável pela criação das coisas. Foi o primeiro filósofo de Atenas, mas foi expulso da cidade acusado de ateísmo. Interessava-se por astronomia, explicou que a Lua não possuía luz própria e como surgiram os eclipses.


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Referência:
Wikipédia, a enciclopédia livre: http://pt.wikipedia.org/

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