Desde as primeiras iniciativas, quando o ser humano tentou explicar o mundo em que vivia a partir de suas próprias capacidades de análise e percepção, a natureza sempre se apresentou como ponto de partida de toda e qualquer reflexão. Assim, em maior ou menor grau, o “ser curioso” próprio da condição humana é movido pelo interesse permanente de investigar o mundo que o cerca, seja por dilantelismo ou por necessidade.
Foram os gregos os pioneiros na tentativa de superar explicações míticas sobre a origem do cosmos, bem como para protestar contra o determinismo atribuído à condição humana diante da “incontestável vontade” dos deuses.
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